Novas Oportunidades de Economia Tributária

Curtinhas 09/08/2025 06:21

O advogado tributarista Eduardo Berbigier será um dos palestrantes na ExpoEcosMT 2025 ( evento focado no setor supermercadista, atacadista e do food service, que acontecerá em Cuiabá, Mato Grosso, entre os dias 12 e 14 de agosto no Centro de Eventos do Pantanal. A feira visa conectar esses setores, promovendo oportunidades de negócios, networking e a apresentação de novas tecnologias e tendências do mercado).


A exposição de Berbigier será no dia 13/8, 19h,  e abordará o tema "Novas oportunidades de economia tributária" e oferecerá uma visão estratégica para os setores econômicos essenciais presentes no encontro.


Em sua palestra, Berbigier abordará como as empresas podem se adaptar ao cenário de mudanças e usar a gestão fiscal a seu favor. "O objetivo da nossa exposição na ExpoEcosMT é justamente mostrar que, com técnica, prudência e visão de negócio, é possível transformar o passivo fiscal em vantagem competitiva", afirma o especialista.


Segundo o advogado, o foco não é apenas na redução de impostos, mas em uma estratégia de negócio. "Quando falamos em "economia tributária", não estamos tratando apenas de pagar menos imposto a qualquer custo. Estamos falando de uma gestão tributária estratégica, dentro da legalidade, que permita ao contribuinte utilizar os mecanismos previstos em lei, como incentivos, benefícios fiscais, exclusões de base e regimes diferenciados, para reduzir a carga efetiva e melhorar a competitividade do negócio", explica.


Berbigier destaca a relevância do tema diante do atual cenário político-econômico. "No cenário atual, isso se torna ainda mais relevante porque vivemos um momento de transição. A reforma tributária, que está em fase de regulamentação, vai mudar radicalmente a lógica de apuração e pagamento dos tributos sobre o consumo. E nesse período de transição, até 2033, surgem inúmeras oportunidades de planejamento, justamente porque conviveremos com dois sistemas tributários paralelos: o atual e o novo", ressalta.


Para o especialista, essa fase de transição é um período ideal para as empresas revisarem suas estruturas fiscais. "A boa notícia é que esse cenário abre margem para reavaliar estruturas, rever o aproveitamento de créditos, rediscutir a cumulatividade, rever contratos e ajustar operações com mais segurança jurídica. E isso vale especialmente para setores como o atacado, o varejo, o agronegócio e a indústria de transformação, que lidam com cadeias longas, múltiplas incidências e, muitas vezes, regimes especiais mal aproveitados", conclui Berbigier.


*Eduardo Berbigier é advogado tributarista, especialista em Agronegócio, membro dos Comitês Juridico e Tributário da Sociedade Rural Brasileira e CEO do Berbigier Sociedade de Advogados.
 
Informações para a imprensa e entrevistas: Gabriela Romão (11)97530-0029 – RV Comunicação


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